Minha primeira vez, como virei puta

Oi gatinhos e gatinhas gostosos, estou de volta e com uma vontade louca de contar como foi a minha primeira vez. Tinha 13 anos, era gostosa, não foi com um namorado, foi com garoto que estudava na mesma escola que eu.

Nesse dia, eu estava com a buceta um pouco cabeluda, porque a gente nunca sabe quando vai ser comida. O nome dele era Charles, tinha 15 anos, cabelos negros, 1, 71 de altura e tinha 17 cm mais ou menos de piruca.

Quando eu cheguei a escola ele chegou perto de mim e falou “Oi, você é linda... Como eu faço pra te conhecer melhor?”Dei um sorriso de putinha e virei as costas, fiquei dando umas olhadas pra traz, minha bucetinha deu uma piscadinha, fiquei  toda assanhada, e continuei andando com soriso de que eu tava no papo dele já.

No recréio ele chegou perto de mim por traz cheiro minha nuca e disse “ o que eu faço pra te ter hoje toda pra hem gostosinha...” eu disse pra ele só me convidar pra sair. Ele então disse posso te esperar hoje depois da escola”? Eu disse com um ar de cadela, pode.

Quando deu a hora de sair ele estava me esperando no portão da escola, me despedi das minhas amiguinhas e fui ate ele. Me deu 2 beijos no rousto e falou que eu linda.

Fomos para um lugar onde quase não passava ninguém, ficamos conversando por 15 minutos,  ele estava sentado ao meu lado, e eu setava sentada de pernas cruzada com a saia curta e com as mãos entre as pernas pra não aparecer a minha xoxota que confesso estava um pouco molhada.

Ele disse “posso te dar um beijo? Eu respodi que sim. Ele me agarou e enfiou a lingua dentro da minha boca, fiquei toda arrepiada, senti que ele queria era outra coisa, pasou as mão por minhas coxas ate chegar em minha perseguda cabeluda, ficou acariciando minha aranha enquanto me beijava, fiquei toda arrepiada e dava um gemidinho de tesão, era o primeiro homem que colocava o dedo dentro de mim. Você é virgem ele perguntou. Sou, nunca um homem colocou o dedo na minha buceta, nem o piru. Olhei para sua calça e vi o volume da piroca daquele macho que tava doido pra me comer. Como ali nunca passava ninguem, ele levou minha mão ate seu piru e pediu que acariciasse, fiz o que ele pediu, nesse momento já estava com as pernas abertas com a xota amostra. Vendo minha buceta ele me disse “nossa! Que coisa mais linda, adoraria cair de boca nessa coisinha peluda, todo mundo da escola tá doido pra ver essa coisinha linda que você tem em baixo das pernas. Dei um sorriso tipo pode comer, ela é sua. Como um puta profissa, abri a baguilha dele e tirei a manjuba dequele macho pra fora da calça. Levei minha cabeça até o piru dele e coloquei na boca, nunca tinha feito aquilo, mais havia visto como era em filmes que via com minhas amiguinhas. 

 Chupada como se fosse um pirulito, soe que com sobor de carne, senti saindo uma gosma de seu piru, era saugadinha e melhada, ele tava jogando sua gala na minha boca, não era ainda o gozo, era o começo do seu leitinho quente. Ele me pegou e fomos para uma contrução que tinha perto desse lugar, já esra tarde e não tinha ninguém ali.

Ele já chegou tirando a roupa e ficando nu na minha frente, esse era o começo da minha vida de piranha, tirou minha blusa, meu sutien e minha saia, fique nua, passou o dedo entre minha buceta, e seu dedo filcou todo melado de gosminha feminina, possou perdo do nariz e disse, “que cheirinho mais gostoso, vou lamber ela toda. Dito e feito, me encostou em uma mesa emprovisada que havia alie e me lambeu toda, me deixando mais exitada ainda.

 Depois foi a hora de eu retribuir, fique ajoelhada como eu acho que toda mulher deve ficar perante a um homem, ajoelhada e sem roupa pra que receba o membro na boca, e chupei quele caralhão. Depois de mamar por 5 minutos, ele me levantou e falou “, vou te comer toda”. Me agarrou me encostou na mesa e colocou a camisinha na piroca, e colocou na entrada da minha xoxota e emporrou. Dei uma grito, pois ele havia entrado com tudo, na segunda estocada sente que ele rompeu meu hímem, a camisinha tava toda ensanguentada, perdia meu cabaço. Varios minutos me estocando com aquela vara, me segurou pelas pernas e me fodia maravilhosamente, estou exitada só de pensar...

 Naquele dia não consegui gozar, mais ele me deu muito leite. Aquele macho que havia me fudido, me ordenou que ficasse de joelhos, e obedeci, quando estava de joelho, vi aquela vara na direção de meu rosto, e derepente um jato pegajoso vinha eu meu rosto, fiquei toda lambusada, meu primeiro contato com a gala, o gozo, viscoso, salgado e cheiroso, me tornei uma femia, refém de todos os machos, quando lambi o que caíra em meu lábios, senti o melhor sabor do sexo, quando engoli, aceitei minha condição de vagabunda, uma mulher, com peito, bunda, e buceta que não me pertenciam mais e sim a todos os machos que me quizessem...

 Virei puta a mais vagabunda das meninas da escola, tomei uma decissão naquele dia, vou dar, dar muito pra todos...

Beijos meus admiradores e admiradoras, posso sentir o gosto de porra de vocês, por favor, gozei pensando em mim, e me conte tudo atraves dos comentarios, que beberei i leite de todos...

Meu nascimento

Oi aqui quem fala é Joana, sou casada com um homem maravilhoso que me entende e me curte do geito que sou. Tenho 28 anos, 1,78 de altura, cabelos negros, com a buanda grande e a xoxota bem gulosa.

 Minha mãe mesmo gravida de min, não parava de dar para os machos que viviam comendo ela, era o que me contava uma irmã que tinha 12 anos quando eu nasci.

 Minha vida sexual começou muito sedo. Quando tinha 8 anos minha mãe me colocou na escola. Os anos foram se passando e fui convivendo com os meninos "boca suja" e safados, isso foi me despertando a sexualidade bem sedo. Imagina só uma garota de 11 anos vendo um menino de sua idade fazendo xixi, ou mesmo balançando seu piru para ela...

 Quando fiz 12 amos, já tinha um corpinha bem desejado, seios medios, bundinha arrebitada, batom, olhos pintados, primeira menstruação e pelos nascendo na buceta, fogo aumentando entre o racha da xoxota, e uma imensa  vontade de me exibir para os olhares daqueles machos sedentos de fome de xota...

 Meu uniforme era uma bluzinha branca e sainha rodade de prega azul, bem tradicional, o deixava aquele machos safados loucos pra ver o que tinha embaixo da saia. Confesso que nunca fui muito fão de calcinha não, gosto é de deixar a pomba respirar, desde novinha que não conseguia ficar com calcinha.

Varias vezes minha mãe me pegava sem calcinha quando ia pra escola, dai sempre antes de sair de casa minha mãe me examinava para ver se eu tava com a buceta tampada...

 Só que isso não dava muito certo pos, quando saía de casa, passava por um caminha onde quase ninguém passava, era quando arrancava a calcinha e colocava a saia "quase na nuca", era a alegria dos rapazes quando eu passava entre eles. Sempre gostei de me exibir e não tinha aquele grilho de ficar nua na frente de um homem. Se pudesse, eu andava era nua na rua.

 Na minha escola, para chegar na minha sala eu tinha que subir uma escada, era a hora que os meninos mais gostavam, pois sabian que andava sem calcinha. Quando subia olhava pra traz segurando a saia e dando um sorrizo de putinha pros rapazes que não paravam de olhar nem um segundo pra de baixo de minhas pernas, deixava aparecer só um pouquinho, e depois tampava, não sei se aparecia minha xoxota mais que eles adoravam isso, adoravam...

 Minha primeira vez... na próxima eu conto... bjs de lingua em vocês gostosos e gostosas, agora tem que ir, meu dono tá me chamando...

Para minha primeira postagem, vou mandar essa poesia

"Sete bons homens de fino saber

Criaram a xoxota, como pode se ver:
Chegando na frente, veio um açougueiro
Com faca afiada deu talho certeiro
Um bom marceneiro, com dedicação
Fez furo no centro com malho e formão
Em terceiro o alfaiate, capaz e moderno
Forrou com veludo o lado interno
Um bom caçador, chegando na hora
Forrou com raposa, a parte de fora
Em quinto, chegou sagaz pescador
Esfregando um peixe, deu-lhe odor
Em sexto, o bom padre da igreja daqui
Benzeu-a dizendo: "É só pra xixi!"
Por fim o marujo, zarolho e perneta
Chupou-a, fodeu-a e a chamou de buceta"